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sábado, 29 de setembro de 2012

Frases - Hebe Camargo


“Eu sou caipirinha de Taubaté (...). Não existe motivo nenhum para você mudar sua personalidade porque você tem uma situação melhor ou não. Eu fico com pena de quem
muda.”

"O casamento é uma prisão. Tanto o homem quanto a mulher têm de dar satisfação de tudo. Acho que não casaria de novo. A liberdade não tem preço."
“Hoje em dia é um pouco difícil eu dizer ‘eu ponho a mão no fogo’ por você, as pessoas são muito traiçoeiras.”
“Quando eu gosto muito de uma pessoa, ela vira ‘uma gracinha.’”
"De rosto, seios e lipoaspiração, já fiz duas [plásticas] de cada. Não vejo problema, não. Acho uma delícia me ver melhor."
"Eu nunca fumei maconha, não tomo nem remédio para dormir. Sempre fui forte para a bebida. Fico só um pouco mais feliz do que já sou."
"Eu não sinto o peso do tempo, não me sinto uma mulher velha. Diria até que sou uma velhinha sem vergonha."
 
Tarja 'Vida e carreira' para frases da Hebe Camargo (Foto: Arte/G1)
"Eu tinha entre 18 e 20 anos quando precisei fazer um aborto em uma clínica clandestina, sem minha mãe saber. Foi uma dor horrível. Sou católica, mas defendo o aborto em alguns casos."
"Nem sabia que era a primeira mulher a apresentar um programa na TV. Agora vou ficar meio metidinha."

"Faz 503 anos que pinto o cabelo de loiro. Não me considero a rainha da televisão brasileira."
 
Tarja 'Morte' para frases da Hebe Camargo (Foto: Arte/G1)
“Posso até morrer daqui a pouco, que vou morrer feliz da vida”, em março de 2010, sobre o diagnóstico de câncer.
"Não tenho medo da palavra câncer. Tenho pena de morrer, não medo."
 
Tarja 'Público' para frases da Hebe Camargo (Foto: Arte/G1)
“Vocês são a causa disso tudo. Me colocaram nesse pedestal que eu não mereço.”
“É difícil explicar para o público a coisa que a gente sente. Sentimento é muito difícil de passar.”
“Ninguém tem a capacidade de improvisação que o brasileiro tem. E acho que é isso que o público gosta, essa coisa de improvisação.”
“O auditório, o público, é uma parte fundamental em um programa (...). Através das reações da plateia, das fisionomias, do aplauso, eu já sabia se o programa ia ser sucesso ou não. O público era meu ibope, meu termômetro.”
Fonte: g1.globo.com

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